DORES DE CABEÇA E AS TERAPIAS MANUAIS

Para muitas pessoas sentir dores de cabeça é comum. No nosso país, a incidência de homens (9,3%) e mulheres (20%) que sofrem desse problema é grande, tendo, muitas vezes, comprometida a sua qualidade de vida. Muitos buscam por anos a cura da dor, valendo-se de tratamentos medicamentosos, porém sem resultado. Por quê?

Os medicamentos atuam somente sobre os sintomas da dor, contudo é necessário identificar a CAUSA dela para poder tratá-la. Em grande parte dos casos, a dor de cabeça é efeito, e não causa. Daí a necessidade de investigar as circunstâncias as quais levam a esse quadro, que podem estar associadas a fatores ambientais, emocionais ou nutricionais.
Como identificar e tratar a dor de cabeça de forma natural e eficaz?

As terapias embasadas na visão holística compreendem a doença como produto do desequilíbrio do corpo e buscam promover a autocura do paciente.

As terapias manuais mais utilizadas para o tratamento do crânio e das dores de cabeça são a OSTEOPATIA CRANIANA, TERAPIA CRANIOSSACRAL e o tratamento do crânio pelo MÉTODO BUSQUET. Ao fazer uso dessas técnicas, o profissional visa a:
Reequilibrar o ritmo craniano.

Reduzir as contrações dos músculos que circundam o crânio e as compressões oculares.
Atuar nas disfunções de ATM.

Propiciar melhor circulação e drenagem intracraniana.

Melhorar a produção, a circulação e absorção do LCR (Lícor Cefaloraquidiano).

Outra técnica que também é utilizada para identificar a causa e tratar dores de cabeça é a MICROFISIOTERAPIA. Através de toques manuais suaves e específicos, o profissional irá detectar os episódios que transcorreram e permitiram que o organismo perdesse sua capacidade de restauração, manifestando, assim, as enxaquecas e dores de cabeça.

O microfisioterapeuta, através das técnicas utilizadas, comunica ao corpo quais são os agentes agressores, produzindo, dessa forma, meios de o corpo se autocurar.

Você sofre com dores de cabeça e enxaqueca? Venha conhecer nosso trabalho.
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DOENÇA DE CROHN

DOENÇA DE CROHN

DOENÇA DE CROHN é uma inflamação crônica do trato intestinal que se manifesta, em geral, no íleo (parte mais baixa do intestino delgado) e no intestino grosso. No entanto, pode ocorrer em qualquer órgão do trato gastrointestinal.

Embora possa atingir pessoas de qualquer idade, a Doença de Crohn é mais comum em jovens adultos, acometendo um número maior de mulheres.

As CAUSAS da Doença de Crohn são ainda desconhecidas, embora as pesquisas científicas apontem três fatores importantes: alteração no sistema imunológico, infecção ou dieta alimentar rica em laticínios e açúcares.

Os principais SINTOMAS são:

  • Diarreia
  • Cólica abdominal
  • Perda de peso

Porém, é possível o paciente apresentar também dores nas articulações, lesões na pele, fissuras ou abcessos na região perineal, incontinência fecal, sangramento, náuseas e vômitos.

Como é feito o diagnóstico?
Num primeiro momento, consideram-se crises duradouras e recorrentes de dor abdominal, diarreia e perda de peso sem explicação.
Outra forma de diagnosticar a doença de forma mais efetiva é através de endoscopia, colonoscopia, tomografia, radiografia do intestino, assim como exames sanguíneo e de fezes.

O TRATAMENTO tem como objetivo diminuir a inflamação e suavizar os sintomas, já que não há cura para a Doença de Crohn.

O procedimento cirúrgico é indicado em casos que apresentam complicações (obstrução ou perfuração do intestino), mas é apenas uma medida paliativa.

Muitas vezes, também são indicados anti-inflamatórios que acabam prejudicando a flora intestinal, já que destroem também as bactérias boas ali instaladas.

A alimentação desempenha uma função importante na recuperação das alterações intestinais. Dessa forma, muitas vezes será recomendada uma dieta alimentar específica.

Uma outra forma de tratar pacientes que apresentam a Doença de Crohn é através da OSTEOPATIA VISCERAL, que utilizará técnicas articulares e distensão miofascial para as disfunções do intestino, fígado, estômago e outras vísceras.
A recomendação da manipulação osteopática sobre o sistema digestório visa a soltar as aderências que dificultam a irrigação sanguínea.