A relação cérebro-intestinal e a Osteopatia

Conservar nutrientes e agir no sistema imunológico são aspectos que fazem do
intestino um órgão considerável para o corpo humano.

Além disso, pesquisas comprovam que as emoções estão relacionadas ao bom
funcionamento do intestino, sendo, por esse motivo, chamado de “segundo cérebro”.

Portanto, se o seu intestino não funciona bem, você não está bem, pois a saúde desse
órgão define o bem-estar do cérebro.

Nosso intestino guarda, aproximadamente, 100 milhões de neurônios, produz e
armazena cerca de 95% de serotonina e fabrica mais de 30 neurotransmissores. A
serotonina é o hormônio do prazer que age diretamente no cérebro, transmitindo
informações e estímulos sensoriais por intermédio dos neurônios. Quando há pouca
produção de neurotransmissores, a saúde física, mental e emocional fica prejudicada.

O frio na barriga diante de uma situação de estresse, por exemplo, é um sintoma
gerado pela conexão entre os transmissores do cérebro e do intestino.
Intestino saudável influencia na saúde do seu cérebro. Algumas doenças, como
depressão, ansiedade, síndrome do pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC),
doença de Parkinson, Alzheimer, entre outras, podem estar diretamente associadas
com as doenças intestinais (prisão de ventre , diverticulite colite ulcerativa, doença de
Crohn, doença do intestino irritável e outras), lembrando sempre que nenhum
processo patológico é unifatorial.

Para manter seu sistema digestório funcionando bem é importante realizar check up
regularmente, manter um acompanhamento nutricional, evitar bebida alcoólica e
fumo e praticar atividade física com frequência.

O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO VISCERAL visa restituir as vias de conexão, a
motilidade, a mobilidade e a funcionalidade do intestino, intervindo com técnicas
manuais específicas e direcionadas, apresentando benefícios já na primeira sessão.

É bom lembrar que a OSTEOPATIA gera transformação, e essa transformação não
depende somente do profissional, mas também do paciente e do meio em que vive e
de seus hábitos.

HÉRNIA DE HIATO E O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO

A HÉRNIA DE HIATO é o deslizamento da parte superior do estômago para o tórax através do orifício do diafragma, chamado de hiato esofágico.

Quando a musculatura diafragmática se torna fraca e combina-se a outros fatores, pode gerar uma mudança no posicionamento do estômago, originando a Hérnia de Hiato.

Os sintomas surgem quando o ácido produzido no estômago atinge a mucosa do esôfago. Isso ocorre em decorrência de uma falha no mecanismo que controla a válvula antirrefluxo e o conteúdo do estômago, denominando-se Refluxo Gastroesofágico (RGE).

Os principais sintomas são:

  • Azia (pirose)
  • Eructações frequentes (arrotos)
  • Regurgitação
  • Dor no peito e no tubo digestivo
  • Tosse e rouquidão
  • Dor de garganta sem causa aparente
  • Salivação excessiva
  • Sangramento do estômago

As causas são variadas, podendo ser oriundas de defeitos congênitos, como também esforço físico exagerado, alteração do PH estomacal ou, até mesmo, fatores emocionais.

O diagnóstico é realizado através de anamnese e exames clínicos e complementares, como, por exemplo, endoscopia e radiografia com contraste.

A OSTEOPATIA VISCERAL trata a Hérnia de Hiato com muita eficácia através de técnicas manuais, cujos objetivos são:

  • regularizar o tônus diafragmático;
  • dar estímulo ao sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático;
  • normalizar a posição do estômago na cavidade abdominal.

 

Como a OSTEOPATIA considera todos os fatores biomecânicos, tratará a causa primária dos sintomas, equilibrando o corpo. Comumente, são necessárias 4 sessões, podendo variar conforme o tempo de instalação do quadro e os hábitos de vida do paciente.

Você sabia que:

  • Pessoas obesas e mulheres com mais de 50 anos são mais propensos a desenvolver Hérnia de Hiato?

A cirurgia é indicada somente como último recurso em caso de Hérnia de Hiato muito volumosa?

DORES DE CABEÇA E AS TERAPIAS MANUAIS

Para muitas pessoas sentir dores de cabeça é comum. No nosso país, a incidência de homens (9,3%) e mulheres (20%) que sofrem desse problema é grande, tendo, muitas vezes, comprometida a sua qualidade de vida. Muitos buscam por anos a cura da dor, valendo-se de tratamentos medicamentosos, porém sem resultado. Por quê?

Os medicamentos atuam somente sobre os sintomas da dor, contudo é necessário identificar a CAUSA dela para poder tratá-la. Em grande parte dos casos, a dor de cabeça é efeito, e não causa. Daí a necessidade de investigar as circunstâncias as quais levam a esse quadro, que podem estar associadas a fatores ambientais, emocionais ou nutricionais.
Como identificar e tratar a dor de cabeça de forma natural e eficaz?

As terapias embasadas na visão holística compreendem a doença como produto do desequilíbrio do corpo e buscam promover a autocura do paciente.

As terapias manuais mais utilizadas para o tratamento do crânio e das dores de cabeça são a OSTEOPATIA CRANIANA, TERAPIA CRANIOSSACRAL e o tratamento do crânio pelo MÉTODO BUSQUET. Ao fazer uso dessas técnicas, o profissional visa a:
Reequilibrar o ritmo craniano.

Reduzir as contrações dos músculos que circundam o crânio e as compressões oculares.
Atuar nas disfunções de ATM.

Propiciar melhor circulação e drenagem intracraniana.

Melhorar a produção, a circulação e absorção do LCR (Lícor Cefaloraquidiano).

Outra técnica que também é utilizada para identificar a causa e tratar dores de cabeça é a MICROFISIOTERAPIA. Através de toques manuais suaves e específicos, o profissional irá detectar os episódios que transcorreram e permitiram que o organismo perdesse sua capacidade de restauração, manifestando, assim, as enxaquecas e dores de cabeça.

O microfisioterapeuta, através das técnicas utilizadas, comunica ao corpo quais são os agentes agressores, produzindo, dessa forma, meios de o corpo se autocurar.

Você sofre com dores de cabeça e enxaqueca? Venha conhecer nosso trabalho.
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DOENÇA DE CROHN

DOENÇA DE CROHN

DOENÇA DE CROHN é uma inflamação crônica do trato intestinal que se manifesta, em geral, no íleo (parte mais baixa do intestino delgado) e no intestino grosso. No entanto, pode ocorrer em qualquer órgão do trato gastrointestinal.

Embora possa atingir pessoas de qualquer idade, a Doença de Crohn é mais comum em jovens adultos, acometendo um número maior de mulheres.

As CAUSAS da Doença de Crohn são ainda desconhecidas, embora as pesquisas científicas apontem três fatores importantes: alteração no sistema imunológico, infecção ou dieta alimentar rica em laticínios e açúcares.

Os principais SINTOMAS são:

  • Diarreia
  • Cólica abdominal
  • Perda de peso

Porém, é possível o paciente apresentar também dores nas articulações, lesões na pele, fissuras ou abcessos na região perineal, incontinência fecal, sangramento, náuseas e vômitos.

Como é feito o diagnóstico?
Num primeiro momento, consideram-se crises duradouras e recorrentes de dor abdominal, diarreia e perda de peso sem explicação.
Outra forma de diagnosticar a doença de forma mais efetiva é através de endoscopia, colonoscopia, tomografia, radiografia do intestino, assim como exames sanguíneo e de fezes.

O TRATAMENTO tem como objetivo diminuir a inflamação e suavizar os sintomas, já que não há cura para a Doença de Crohn.

O procedimento cirúrgico é indicado em casos que apresentam complicações (obstrução ou perfuração do intestino), mas é apenas uma medida paliativa.

Muitas vezes, também são indicados anti-inflamatórios que acabam prejudicando a flora intestinal, já que destroem também as bactérias boas ali instaladas.

A alimentação desempenha uma função importante na recuperação das alterações intestinais. Dessa forma, muitas vezes será recomendada uma dieta alimentar específica.

Uma outra forma de tratar pacientes que apresentam a Doença de Crohn é através da OSTEOPATIA VISCERAL, que utilizará técnicas articulares e distensão miofascial para as disfunções do intestino, fígado, estômago e outras vísceras.
A recomendação da manipulação osteopática sobre o sistema digestório visa a soltar as aderências que dificultam a irrigação sanguínea.

OSTEOPATIA NO ALÍVIO DA TPM

Embora a TPM atinja um grande número de mulheres, não é normal sentir dores e desconfortos no período pré-menstrual.

Durante esse período, há uma tendência de as mulheres apresentarem retenção de líquido, dor lombar, insônia, depressão, dor de cabeça, irritabilidade, inchaço nas mamas, alterações da libido, do humor e dos hábitos alimentares, entre outros.

Geralmente, esses sintomas estão relacionados às desordens localizadas por todo o corpo as quais acometem o funcionamento adequado do sistema simpático, parassimpático, hormonal, ou mesmo, a mecânica natural dos ovários e do útero. No nosso corpo, tudo ocorre de forma simultânea e autorreguladora, portanto, todas essas desordens são bem mais complexas do que se imagina.

O Sistema Simpático origina-se na coluna vertebral. Sua função é deixar o corpo preparado para a ação e, assim, para os gastos energéticos. Ativado, ele reduz a atividade e a sustentação sanguínea para os ovários e útero. Os distúrbios vertebrais podem alterar o seu bom funcionamento e, como consequência, o útero e os ovários irão produzir sintomas pré-menstruais.

Por outro lado, o Sistema Parassimpático possui uma importante função reguladora dessas estruturas, auxiliando na “reposição” das energias gastas, assim como equilibrando o metabolismo corporal. Como o Sistema Parassimpático está mais associado ao crânio e ao sacro, as desordens dessas estruturas podem prejudicar a atividade referente a elas. Como consequência, haverá alteração na fisiologia dos ovários e do útero.

Já com os hormônios, ocorre algo muito semelhante. Havendo uma disfunção adjacente à glândula hormonal, haverá também uma redução do fluxo sanguíneo e, consequentemente, uma diminuição das respostas hormonais.
Até mesmo as alterações da pelve e das vísceras podem influir nessas estruturas por tensão de ligamentos e fáscias, as quais apoiam o útero e os ovários.

Portanto, as desordens da coluna, do crânio e da pelve podem provocar sintomas pré-menstruais, as quais, quando compensadas, produzem um estado de equilíbrio e harmonia desses sistemas, tornando possível a eliminação desses sintomas.

A OSTEOPATIA, com suas técnicas manuais suaves e precisas, oferece um tratamento bastante eficiente no que diz respeito aos desequilíbrios e distúrbios da saúde feminina. Tratando o corpo de forma integral, a abordagem osteopática trata os desconfortos do período pré-menstrual, e, dessa forma, possibilita a melhoria na qualidade de vida das mulheres.

OSTEOPATIA NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA

Fibromialgia é uma doença reumatológica crônica, complexa e que apresenta quadro de dor generalizado, não havendo um exame específico para constatá-la.
SINTOMAS:

  • DOR POR TODO O CORPO (mais evidente nos músculos, tendões e ligamentos). Muitas vezes, é confundida com artrite rematoide, pois o paciente relata rigidez ao acordar ou quando se mantém na mesma posição por tempo prolongado. Existem 18 pontos dolorosos sensíveis ao toque e à pressão, denominados pontos-gatilho.
  • CANSAÇO CONSTANTE, com maior intensidade ao acordar, dificultando os afazeres mais simples do cotidiano do paciente.
    TRANSTORNOS NO SONO. O paciente queixa-se de acordar muitas vezes durante a noite ou dificuldade para conseguir dormir e, mesmo dormindo 8h ou mais horas, o sono não é reparador.
  • RIGIDEZ MUSCULAR
  • DISTÚRBIOS EMOCIONAIS, como ansiedade, estado depressivo, irritabilidade.
  • ALTERAÇÕES COGNITIVAS: dificuldade de concentração, perda de memória, confusão mental.

O paciente com fibromialgia pode apresentar também enxaquecas, tonturas, distúrbios gastrointestinais, assim como, intolerância a odores, sons e luzes intensas.

A CAUSA da fibromialgia é ainda desconhecida, contudo constatou-se que o cérebro dos pacientes compreende a dor de modo mais acentuado. Geralmente, a doença manifesta-se logo após o paciente se expor a infecções graves causadas por vírus, doenças autoimunes e traumas físicos ou emocionais.

  • Estudos relatam que mulheres com mais de 40 anos e que já vivenciaram algum conflito psicológico são mais suscetíveis à doença.
    O DIAGNÓSTICO é dificultado pela carência de exames que comprovem ou excluam a doença. Dessa forma, ele é fundamentado nas queixas, no histórico clínico e nos exames físicos, levando-se em consideração os seguintes critérios:Dor persistente por mais de 3 meses.
  • Dor generalizada (afeta o lado esquerdo e o direito do corpo, acima e abaixo da cintura).
  • Dor ao toque entre 9 e 11 dos 18 pontos-gatilho.

Apresentar, pelo menos, dois dos quatro sintomas: cansaço, distúrbio emocional, transtorno no sono e dores de cabeça.

Embora não haja cura para a fibromialgia, o TRATAMENTO OSTEOPÁTICO possibilita a diminuição dos sintomas pertinentes à doença, melhorando, assim, a qualidade de vida do paciente.O objetivo da abordagem osteopática é melhorar a mobilidade e a congruência articular, como também, restabelecer a funcionalidade do corpo como um todo. Para isso, são utilizadas técnicas manuais suaves e precisas.

Quando associado à prática de atividade física, alimentação adequada e diminuição do estresse, o tratamento osteopático dará ao paciente uma resposta mais rápida, efetiva e duradoura. Para isso, é sempre aconselhável o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar.

OSTEOPATIA NO TRATAMENTO DO AVC

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode ser definido como uma obstrução ou um rompimento dos vasos que conduzem sangue ao cérebro, ocasionando imobilidade da região cerebral afetada pela falta de circulação sanguínea adequada.

O AVC pode ser ISQUÊMICO, quando um coágulo obstrui o fluxo sanguíneo para uma determinada área cerebral, impedindo, assim, sua oxigenação. Esse tipo de AVC corresponde a 80% de todos os casos.
E quando uma artéria cerebral se rompe e o sangue se espalha na região, provocando hematoma ou coágulo, o AVC é chamado de HEMORRÁGICO.

Em alguns casos, os AVCs são precedidos por um ou mais acidentes isquêmicos transitórios.

A pessoa, vítima de AVC, pode sentir um ou mais SINTOMAS, normalmente de instalação súbita:

  • Dor de cabeça
  • Fraqueza ou paralisia de um dos lados do corpo
  • Falta de coordenação nos braços e mãos
  • Perturbação visual
  • Perda de equilíbrio
  • Vômitos e tonturas
  • Assimetria facial
  • Respiração irregular
  • Dificuldade para falar

As principais CAUSAS do ACV são:

  • Uso excessivo de álcool ou drogas ilícitas
  • Colesterol elevado, diabetes e pressão alta
  • Sedentarismo
  • Patologia cardíaca
  • Tabagismo
  • Má alimentação (rica em gorduras, frituras, sal, carboidratos e açúcar)

 

Diante de suspeita de AVC, é importante conduzir o paciente o mais rapidamente possível ao atendimento hospitalar e evitar a medicação sem orientação médica. Quanto mais precoce for o atendimento, melhores serão os resultados.

Em paralelo ao tratamento prescrito pelo médico, é necessário também o acompanhamento de um fisioterapeuta, que estimulará o potencial do próprio paciente para a sua reabilitação.

A FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA e a OSTEOPATIA CRANIANA avaliarão as deficiências funcionais provocadas pelo AVC e, por meio de abordagens específicas, propiciarão estimulações neurológicas e motoras adequadas, objetivando a recuperação da força, da coordenação motora e do equilíbrio.

Além disso, a reabilitação irá proporcionar bem-estar físico e emocional ao paciente. A motivação e o apoio dos familiares e amigos também auxiliarão no processo de recuperação.

Para que o resultado seja proveitoso, o tratamento deve ser precoce, intensivo, global e individualizado, atendendo, assim, às necessidades do paciente.

 

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OSTEOPATIA E COLUNA VERTEBRAL

OSTEOPATIA NAS DISFUNÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL
A lombalgia, mais conhecida como dor nas costas ou dor na coluna, é uma disfunção que afeta pessoas de idades variadas. De acordo com a OMS, 80% da população mundial pode apresentar sintomas de lombalgia no decorrer de sua vida.

A coluna lombar é formada por cinco vértebras (L1 a L5) que apresentam semelhanças. As vértebras unem-se entre si por um conjunto de ligamentos e músculos que possibilitam a mobilidade e a flexibilidade dos movimentos. Na coluna lombar, os discos intervertebrais amortecem o impacto durante o período que nos mantemos em pé.
Principais sintomas de Lombalgia:

*Quadro de dor que irradia para as pernas/ parte anterior e posterior das coxas.
*Dificuldade para manter-se por muito tempo sentado ou em pé.
*Quadro de dor com sensação de queimação, pontadas ou agulhadas na coluna.

Causas:

*Obesidade.
*Sedentarismo.
*Tabagismo, pois fumantes apresentam a circulação sanguínea na coluna reduzida em até 40% em decorrência do excesso de nicotina no sangue.
*Posturas inadequadas. Ao ficarmos muito tempo na mesma posição, os tecidos ao redor da coluna sofrem pressão, ocasionando quadro de dor.
*Fatores ambientais, nutricionais e emocionais.
*Disfunções viscerais (intestino preso, estômago, fígado, alterações do ciclo menstrual, entre outros).

Diagnóstico e tratamento:
O profissional de Osteopatia fará um diagnóstico claro e pontual das disfunções da coluna lombar, tratando a causa primária da dor, e não somente os sintomas.

A terapia osteopática utiliza a própria força muscular do paciente para auxiliar no alinhamento, equilíbrio e fortalecimento dos músculos e ligamentos que sustentam a coluna vertebral. Enquanto os tratamentos convencionais convergem para a coluna vertebral e nervos de modo isolado, a Osteopatia utiliza técnicas integrativas, seguras, eficazes e não-invasivas as quais possibilitam que a coluna vertebral se reposicione, propiciando um suporte maior para a região lombar. As técnicas osteopáticas não atuam apenas na coluna, mas, sim, no corpo como um todo, buscando recuperar o equilíbrio da mecânica humana.

Para isso, o profissional de osteopatia utilizará:
*Descompressão dos discos invertebrais
*Manipulação das articulações e vértebras
*Manipulação visceral
*Técnicas específicas para músculos, ligamentos, fáscias e artérias
*Manipulação craniana.

Normalmente, em poucas sessões consegue-se o alívio ou a solução para as disfunções na coluna lombar, levando-se em conta o histórico de cada paciente, assim como o tempo de instalação do problema.

NEURALGIA DE ARNOLD

NEURALGIA DE ARNOLD
O QUE É?
É uma neuralgia que afeta o nervo occipital maior, chamado de NERVO DE ARNOLD. O nervo de Arnold possibilita a sensibilidade do couro cabeludo e alguns movimentos da cabeça.

 

 

COMO SE MANIFESTA?
A dor ocorre na região superior da nuca e é irradiada até o topo da cabeça, podendo ser unilateral ou se propagando nas duas direções. Comumente é diagnosticada como um tipo de cefaleia tensional ou até mesmo como uma enxaqueca.
A neuralgia de Arnold pode ser causada por uma compressão e/ou inflamação na região nervosa, provocada, muitas vezes, por traumas na região cervical. O paciente normalmente reclama de sensação de queimação quando o pescoço é movimentado, dores de cabeça, grande sensibilidade do couro cabeludo, sensação de vômito e cansaço visual. Alguns pacientes também relatam que movimentos da região cervical ou permanência em locais com baixa temperatura podem desencadear crises nevrálgicas.
TRATAMENTO
Para se obter alívio eficaz do quadro de dor, é necessário reduzir as restrições que acometem o nervo. O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO amenizará as causas compressivas, agindo na causa primária que provoca a neuralgia de Arnold. É comum a causa primária estar relacionada a bloqueio articular, o qual poderá estar associado a outras disfunções do corpo, motivadas por fatores de adaptação ou compensação.
O tratamento implica também exercícios físicos e reeducação postural.

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NEURALGIA DO PUDENDO

O QUE É?
O NERVO PUDENDO tem sua origem nas raízes nervosas sacrais, que é a parte mais baixa da coluna, inervando toda região do períneo. Tem função motora e sensitiva, pois modera alguns músculos, como bulboesponjoso, isquiocavernoso, esfíncter da uretra e esfíncter externo do ânus, assim como é responsável pela percepção do períneo.
O quadro de dor intensa que atinge esse nervo é denominado NEURALGIA DO PUDENDO, que é uma das principais causas de dor perineal (da região do ânus até o pênis ou clitóris). A dor é causada pela disfunção do nervo, normalmente provocada pelo aprisionamento funcional, gerando a compressão nervosa. A neuropatia acomete mais mulheres do que homens (2/3 dos pacientes são mulheres), devido à anatomia da pelve feminina.
CAUSAS
A disfunção do nervo pudendo pode ter umas das causas abaixo, embora é comum não ter nenhum motivo aparente.
Longos períodos na posição sentado (muito comum em ciclistas e motociclistas).
Durante ou após o trabalho de parto.
Atividades esportivas em excesso (principalmente patinação, levantamento de peso e as que necessitam de muito esforço).
Após cirurgia proctológica, urológica ou ginecológica.

SINTOMAS
Os sintomas mais comuns apresentados pelos pacientes são:
Quadro de dor intensa na região pélvica, entre o ânus e os órgãos genitais (pode ser unilateral ou bilateral).
Intensificação da dor na posição sentado ou quando permanecer em pé por longo período (porém, ao deitar, os sintomas tendem a reduzir ou desaparecer.
Incômodo durante micção, defecação ou ato sexual.
A dor se intensifica durante prática de atividade física.
Alguns homens apresentam problema de ereção.
Ausência de sensibilidade na região do períneo, órgão genitais e glúteos.
Alguns pacientes apresentam incontinência urinária, impressão de não conseguir esvaziar a bexiga, necessidade de urinar com frequência, prisão de ventre e hemorroidas.

DIAGNÓSTICO
A neuralgia do pudendo, muitas vezes, é confundida com outras doenças, como, por exemplo, prostatite, vaginite, infecção urinária, cistite, endometriose, etc.
Normalmente, o diagnóstico é feito pela avaliação do nervo e sintomatologias apresentadas.

TRATAMENTO OSTEOPÁTICO

O TRATAMENTO OSTEOPÁTICO pode ser muito eficaz, já que, através de técnicas manuais específicas, promoverá a descompressão do nervo pudendo e dissolverá as aderências do tecido conjuntivo.
Outras medidas auxiliam o tratamento, como:
Manter uma dieta saudável.
Evitar o consumo de álcool.
Praticar atividade física regular e moderadamente.
Evitar o tabagismo.
Banhos quentes também auxiliam.
Melhorar a postura ao sentar.
Fazer uso de almofadas vazadas.

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